Toda boa dona de casa sabe que uma cozinha suja atrai baratas e moscas. Ao que parece, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, também pensa assim. Afinal, o ministro declarou em entrevista que o mal do DNIT é o excesso de verba disponível. Segundo esta lógica, só há corrupção porque existe dinheiro.
Aliás, percebe-se que esta corrente de pensamento é bastante comum na classe política. Se o recurso público não tem dono, posto que é de todos, passa também a não ser de ninguém e, portanto, está disponível para qualquer atividade escusa. Está ali, disponível, a eximir o ladrão de culpa.
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