quarta-feira, 20 de agosto de 2008

ENTRE CONTRAÇÕES E EXPANSÕES... ECONÔMICAS


Foi divulgado hoje o Índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina pela Fundação Getulio Vargas. Segundo nota, o índice manteve-se em trajetória de queda – saiu de 4,9 pontos em abril para 4,6 pontos em julho. Aliás, o indicador vem apresentando desaceleração desde outubro de 2007.
Ainda segundo a FGV, a piora do ICE da América Latina “acompanha a tendência mundial”, pois o indicador mundial passou de 4,6 pontos para 4,1 pontos entre abril e julho. Entretanto, a entidade ressalvou haver uma importante diferença: “Na América Latina, a combinação de um Índice da Situação Atual satisfatório (acima de 5 pontos) com um Índice de Expectativas ruim (abaixo de 5 pontos) indica que a região está numa fase descendente do ciclo econômico. No mundo, tanto o ISA (4,7 pontos) quanto o IE (3,5 pontos) apontam deterioração das condições. A economia mundial teria atingido a fase recessiva do ciclo econômico”.
Apesar disso, segundo o jornal A Folha de São Paulo, pela primeira vez na história, o Brasil possui três bancos entre os 15 maiores de capital aberto das Américas, excluindo o Canadá. A lista considera apenas instituições com ações em Bolsa.
Segundo levantamento, no segundo trimestre o Banco do Brasil foi o melhor colocado do país, na 12ª posição, com ativos no valor de US$ 261,6 bilhões, seguido pelo Bradesco (13º lugar, com ativos de US$ 253,3 bilhões) e Itaú (15º, ativos de US$ 216 bilhões). O maior banco da região ainda é o Citigroup, com ativos de US$ 2,1 trilhões.

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